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Documentos mostram que Força Aérea escondeu ataques de óvnis

Os relatos relacionados a extraterrestres no Brasil começaram na década de 50, mas foi em 1977 que aconteceu a maior investigação da Força Armada Brasileira entorno de um evento considerado ufológico: a Operação Prato, em Colares, no Pará. O fato só veio a público 20 anos depois, com o relato do coronel Uyrangê Hollanda, na época o comandante da operação sigilosa.

Relatos diziam que a cidade, com pouco mais de 11 mil habitantes, começou a ser atacada por luzes estranhas, que sugavam o sangue das pessoas. Centenas de moradores foram atacados e duas pessoas morreram. As luzes provocavam cortes no peito, como mostram fotos de jornais da época.

O jornalista Carlos Mendes foi designado para cobrir o que acontecia na ilha. Ele não acreditava em extraterrestres nem em discos voadores, mas mudou de opinião depois do que viu. “Encontrei um cenário caótico, as pessoas estavam em pânico. As luzes desciam do céu, várias luzes, como se houvesse um ataque organizado”, disse.

Para as autoridades, uma histeria coletiva teria tomado conta do lugar. O jornalista duvida. “Será que pessoas que nunca tinham se visto, morando em locais diferentes e distantes, atingidas pelas mesmas luzes, contariam a mesma versão sem terem combinado?”, questionou.



A Força Aérea Brasileira enviou ao local uma equipe comandada pelo coronel Uyrangê Hollanda. A investigação do governo, sigilosa, foi chamada de Operação Prato, em referência às naves espaciais que eram avistadas no local.

Segundo Hollanda, o trabalho teria resultado em 2.000 páginas de documentos, 500 fotos e 16 horas de filmagens. A operação durou quatro meses e foi encerrada depois que o coronel relatou o avistamento de naves espaciais. Ele se matou dois meses depois da entrevista.

Arquivo X é o material que hoje faz parte do Arquivo Nacional. Ele ficou sob os cuidados do Comando da Aeronáutica por cinco décadas sob total sigilo. Ao todo são 18 caixas, com mais de 700 dossiês com discrições e relatos da presença de óvnis no Brasil desde 1950 até 2012. Mas os ufólogos defendem que isso é só um quinto do material que de fato existe no País, mas que ainda não teria sido liberado.

Em uma das caixas, repórteres encontraram uma conversa de mais de uma hora entre seis controladores de voo. São profissionais de São Paulo e Brasília, que falam sobre pontos estranhos de luz que surgiram no radar. Os controladores ficam eufóricos com tantas luzes pulsando no radar. Por e-mail, a assessoria de imprensa da FAB informou que o Comando da Aeronáutica não tem estrutura nem profissionais especializados para investigar ou falar a respeito desses fenômenos aéreos.




Fonte de noticias: www.meionorte.com